terça-feira, 26 de novembro de 2013

Direto do Face do Jean Wylys

"O discurso de intolerância dos fundamentalistas acaba influenciando a violência contra homossexuais e outras minorias”, afirma o vereador Mário Milken (PDT-MG), de quem Gilvan de Melo, apedrejado em julho, em Uberlândia, é assessor.

Milken está percorrendo Uberlândia com uma camisa que diz “Deus não é homofóbico”. E ele tem razão. Os vendilhões do templo falam em nome de Deus, mas claro está que o Deus da maioria dos cristãos não autoriza nem aprova violência simbólica (injúria, calúnia e difamação) e/ou real (lesões corporais, tentativas de homicídio e assassinatos). Não foi o Deus percebido e reverenciado pela maioria dos cristãos quem pediu que Gilvan fosse apedrejado ou que Murilo fosse espancado!

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