"O discurso de intolerância dos fundamentalistas acaba influenciando a
violência contra homossexuais e outras minorias”, afirma o vereador
Mário Milken (PDT-MG), de quem Gilvan de Melo, apedrejado em julho, em
Uberlândia, é assessor.
Milken está percorrendo Uberlândia com
uma camisa que diz “Deus não é homofóbico”. E ele tem razão. Os
vendilhões do templo falam em nome de Deus, mas claro está que o Deus da
maioria dos cristãos não autoriza nem aprova violência simbólica
(injúria, calúnia e difamação) e/ou real (lesões corporais, tentativas
de homicídio e assassinatos). Não foi o Deus percebido e reverenciado
pela maioria dos cristãos quem pediu que Gilvan fosse apedrejado ou que
Murilo fosse espancado!
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